Pular para o conteúdo principal

Bayonetta: Bloody Fate (Análise)


AVISO: Essa análise pode conter pequenos spoilers, se você ainda não viu e quiser ver, não veja essa análise, porém se quiser ver se o filme é bom ou não fique aqui e depois dê seu próprio veredito !

Bayonetta: Bloody Fate (Análise).

"Bayonetta" foi um grande sucesso da Platinum Games e com a sequencia veio também o filme. Será que ele é bom como o jogo foi ?

História:

Como no primeiro jogo, Bayonetta: Bloody Fate conta a história de Bayonetta, uma bruxa do clã das Umbra Witches, que perdeu as suas memórias, quando ela decidi ir atrás do seu passado, surgem alguns acontecimentos que fazem com que ela cruze com seus principais inimigos, os anjos e conhece mais sobre sua história encontrando Cereza, uma garotinha, outra garota do seu clã, a Jeanne, e Luka, um jornalista que a segue, porque pensa que ela assassinou seu pai. Depois de descobri sua história e saber que Jeanne está ao seu lado e sempre estava tentando proteger ela e que ela não matou o pai de Luka e que a Cereza não é bem aquilo é ela pensava ela vai até Balder, o ultimo Lumen Sage (espécie inimiga das Umbra Witches). A história é boa, mas para um jogo que dura 12 horas, apenas 2 horas e 30 minutos é muito pouco para contar tudo que acontece no universo caótico de Bayonetta, além do mais é bem visível que eles mal tem tempo de resumir a história com muito sucesso, tirando esse fato, isso pode não atrapalhar, mas para quem gosta do jogo da bruxinha, vai ficar um pouco decepcionado.

Personagens:

Os personagens são bem construídos principalmente as personagens femininas, elas provam que mulheres podem ser fortes e sensuais e isso não é um problema e sim uma ótima arma. Bayonetta, Jeanne são as ultimas Umbran Witches, são bastante extravagantes e fortes e não deixa espaço pra nenhum homem (nem pro Dante) quando o aspecto é acabar com os inimigos. As Umbra Witches usam os cabelos como uma arma, para dar golpes mais fortes e também usam o cabelo como roupa, o que faz com que elas fiquem peladas quando usam o cabelo pra atacar, enfim, isso é muito divertido e faz com que você fique esperando um Climax das bruxinhas.

Cenários:

As artes de Bayonetta; Bloody Fate estão muito bem feitas, e incríveis, a umas diferenças nos cenários do jogo para os cenários do filmes, como no próprio começo do filme, que no jogo Bayonetta está orando em um cemitério e no filme é uma igreja, e quem estava com a Bayonetta no jogo era Enzo e no filme era Luka que estava espionando ela, tentando revelar quem ela é.

Músicas e Dublagem:

As músicas estão ótimas, algumas músicas são do próprio Bayonetta como 'Mysterious Destiny' e a versão cover de 'Fly Me To The Moon' e a dublagem está excelente, Atsuko Tanaka como Bayonetta foi uma excelente escolha. Embora a dublagem inglesa seja excelente, o jogo e o filme combinam mais com a dublagem japonesa e deixam os diálogos mais sérios e menos engraçados, o que não é nem de longe um ponto negativo, pois pode agradar adolescente e adultos, por falar em adulto, alguns diálogos são bem pesados para crianças com menos de 14 anos-15 anos, então não recomendo para ninguém com 12 anos (para ninguém do meu público-alvo), mas como o jogo em si é pra maiores de 16 anos, eu duvido muito que terá crianças vendo essa análise.

Veredito:

No final das contas, Bayonetta: Bloody Fate é um excelente filme, com pequenos erros que dificilmente atrapalharam sua experiencia com o filme, é interessante, às vezes engraçado e tem muita ação, é um prato cheio para todos os jovens e adultos.

Postagens mais visitadas deste blog

Ultraviolence - Lana Del Rey (Análise)

Ultraviolence é o segundo álbum de estúdio da Lana Del Rey e veio com a difícil missão de superar seus antecessores, Born To Die e Paradise. Ultraviolence foi lançado em Junho de 2014. Com essa álbum, Del Rey passou um conceito de amor violento, brutal e triste. Vamos rever o álbum e ver se ele é bom. 1. Cruel World: O álbum é iniciado com Cruel World, uma faixa que deixa bem claro o que devemos esperar de todo o álbum. " Compartilhei meu corpo e minha mente com você, está tudo acabado agora, fiz o que tinha que fazer, porque você está distante de mim agora" . Cruel World tem uma letra totalmente feita por metáforas para mostrar "o mundo" onde em Lana vive, onde fama e diversão vem primeiro do que tudo. Lana também está apaixonada por um cara, que aparentemente não faz muito bem pra ela. Cruel World trás uma letra um pouco confusa pra se compreender, já que usa de muitas metáforas pra mostrar diversão. A produção um tanto minimalista é também algo notável, já qu

Honeymoon - Lana Del Rey (Análise) [ATUALIZADO]

Honeymoon é o terceiro álbum de estúdio da cantora nova-iorquina Lana Del Rey; lançado dia 18 de setembro de 2015 pela UMG ( Universal Music Group ). Lana prometeu trazer um álbum mais próximo de Born To Die e Paradise , em questão de sonoridade;  Honeymoon veio um ano após do lançamento de foi dito pela própria cantora como seu álbum mais emocional e é com esse conceito que iremos julgar o álbum. 1. Honeymoon: "Ambos sabemos que não está na moda me amar, mas você não vai, porque de verdade, não tem ninguém para você, só eu" . O álbum é iniciado com a balada melancólica Honeymoon . Em quesito lirico, é preciso citar uma certa evolução; A canção usa muitas metáforas pra expressar o amor que Lana está sentindo. Em Honeymoon está apaixonada, mas canta a canção em tom melancólico, o que nos faz pensar que é uma canção triste. Em quesito de sonoridade, Honeymoon não decepciona, mas deixou muito fãs irritados, pois estavam esperando batidas hip-hop assim com em Bo

Born To Die + Paradise - Lana Del Rey (Análise)

Lana Del Rey é uma nova-iorquina de 30 anos e uma das melhores cantoras indie da atualidade, a cantora foi descoberta com o single  Video Games de 2011 , mas começou sua carreira em meados de 2005 na cena underground. Born To Die , primeiro álbum com uma grande gravadora, vendeu milhões de unidades pelo mundo inteiro e é aclamado pelos fãs até hoje. Com o sucesso de Born To Die , Lana Del Rey lançou o Paradise , um E.P com 8 músicas novas. Hoje iremos rever os dois. REVIEW: BORN TO DIE 1. Born To Die: O álbum é iniciado com Born To Die , o grande ponto da música é sua produção, sua melodia é contagiante e deixa-nos hipnotizados. Os graves da Del Rey também são algo que é preciso citar, são muito bons. Porém, a sua letra parece ter sido feita às pressas, além de ter um melodrama excessivo e clichês baratos como: " Sinto-me tão sozinha numa sexta-feira à noite, v ocê pode chegar e se sentir em casa s e eu te disser que você é meu" ou " Estava perdida, mas